Seis da manhã,
acabado de acordar devido a mais um dos sonhos que se tornaram constantes na minha vida.
Penso de imediato no dia que se avizinha. O ar sufocante prevê a ansiedade.
Mas luto,
Depressa fecho os olhos e imagino como seria sem apertos, sem preocupações.
É uma luta desigual.
Mas cheia de honra.
Bastava um sopro,
Para os meus sonhos voarem do fundo do abismo.
Bastava um sopro,
Para o meu ar ganhar vida.
Bastava um sopro,
Para as minhas preocupações serem de todo o mundo.
Bastava um sopro,
Para que a luta também ao mundo pertence-se.
Bastava um sopro,
E a minha alma seria eterna.
É a distância de um sopro,
Valeria a honra que há muito tempo procuro.
Mostraria a capacidade das mais simples folhas de papel ganharem cinco segundos a um mundo com pouco tempo de vida.
É o sopro que sonho,
O livro que mostrará os anos de uma vida num sopro arrepiante.
Para os meus sonhos voarem do fundo do abismo.
Bastava um sopro,
Para o meu ar ganhar vida.
Bastava um sopro,
Para as minhas preocupações serem de todo o mundo.
Bastava um sopro,
Para que a luta também ao mundo pertence-se.
Bastava um sopro,
E a minha alma seria eterna.
É a distância de um sopro,
Valeria a honra que há muito tempo procuro.
Mostraria a capacidade das mais simples folhas de papel ganharem cinco segundos a um mundo com pouco tempo de vida.
É o sopro que sonho,
O livro que mostrará os anos de uma vida num sopro arrepiante.

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