Não te amo.
Não te odeio.
É como um baralho de cartas que me cai aos pés e se incendeia.
É o inexplicável.
De novo, de novo o encontro,
Ou talvez o seja sempre dentro de mim.
Não é feita de coisas a vida,
É de pessoas, de momentos e pensamentos.
Peço perdão pelo que fui e não fui,
Pelo que fiz e não fiz.
Mas o mais importante de tudo,
Sei que as derrotas, essas, serão as vitórias futuras.
O grito da revolta é o silêncio que reinará a paz.
Não te odeio.
É como um baralho de cartas que me cai aos pés e se incendeia.
É o inexplicável.
De novo, de novo o encontro,
Ou talvez o seja sempre dentro de mim.
Não é feita de coisas a vida,
É de pessoas, de momentos e pensamentos.
Peço perdão pelo que fui e não fui,
Pelo que fiz e não fiz.
Mas o mais importante de tudo,
Sei que as derrotas, essas, serão as vitórias futuras.
O grito da revolta é o silêncio que reinará a paz.
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